REGINA DUARTE NOMEIA ATIVISTA DO PSOL PARA PARA CARGO NA FUNARTE
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Confirmando as previsões que o Crítica Nacional vem fazendo desde quando houve mudança na área da cultura do Governo Bolsonaro, a indicação de Regina Duarte para a chefia da pasta representará um flanco aberto para toda a área de cultura do governo federal ser sequestrada e aparelhada pela esquerda.
A primeira confirmação nesse sentido veio hoje (03/03) com a publicação no Diário Oficial da União de portaria nomeando Marcos Teixeira Campos para o cargo de presidente substituto da Fundação Nacional das Artes, a Funarte. O texto da portaria pode ser visto nesse link aqui. Marcos Teixeira é ligado ao PSOL do Rio de Janeiro e possui histórico de participação em movimentos grevistas.
Marcos Teixeira também é integrante do movimento SOS Cultura, do qual também fazem parte Marcelo Calero e Humberto Braga. Esse movimento constitui-se na principal grupo de esquerda que articula para retomar o aparelhamento esquerdista da área da cultura do governo federal.
Segundo nossas fontes, Marcos Teixeira foi nomeado para substituir em breve o atual presidente da Funarte, o maestro Dante Mantovani, que é um conservador e apoiador histórico de Jair Bolsonaro e que será exonerado no próximos dias.
Com a exoneração de Dante Mantovani, Marcos Teixeira ficará então temporariamente na chefia da Funarte até a nomeação de Humberto Braga, ativista de esquerda e homem de confiança de Regina Duarte, e que será o secretário de fato da pasta, como a própria Regina Duarte já verbalizou em algumas oportunidades: “Humberto decide, eu só assino”.
Conforme já dissemos em artigos anteriores, tanto Humberto Braga quanto Marcos Teixeira são ligados ao deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), que em evento recente discursou para sua base militante comunista pregando a destruição do Governo Bolsonaro, conforme mostrado no vídeo abaixo.
A situação absurda vivida pela área de cultura do governo federal será coroada amanhã, dia 04/03, quando Regina Duarte irá tomar posse oficialmente como Secretária Especial de Cultura. Obtivemos a informação de que vários ativistas e pessoas ligadas ao PSOL estarão presentes na cerimônia. Por sua vez, os conservadores que ocupam posições no Governo Bolsonaro estão sendo impedidos de comparecer ao evento de posse da secretária.
Esse conjunto de fatos confirma o que o Crítica Nacional vem afirmando há algum tempo: a escolha de Regina Duarte para a chefiar a área de cultura do governo federal foi um erro. Pois a nomeação de esquerdistas históricos para cargos de confiança no Governo Bolsonaro é inaceitável e injustificável sob todos os aspectos.
O Presidente Bolsonaro precisa ordenar a suspensão da nomeação de esquerdistas para a área de cultura do governo, e deixar claro para a Sra. Regina Duarte que a liberdade concedida a ministros e auxiliares de primeiro escalão para formar suas equipes, a chamada carta branca, não significa liberdade para agir de maneira contrária às diretrizes centrais do governo.
As diretrizes do Governo Bolsonaro são claras: são as diretrizes de um governo conservador, de direita, cristão, anti-comunista e soberanista, e que foram aprovadas por quase 60 milhões de eleitores. São estas as diretrizes com as quais o Presidente Bolsonaro está comprometido, e assim devem estar todos os ocupantes de cargos de confiança do governo.
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